Cronica e arte
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NOVO CORONAVIRUS: A VIDA IMITA A ARTE
Jaboticabal, 13 de janeiro de 2021
Estamos vivendo
desde março do ano
passado, uma
epidemia que fez com
que o mundo inteiro,
repetisse e tornasse
realidade, o medo das
pessoas descritas no
livro A Chave do
Tamanho, de Monteiro
Lobato, cuja primeira
edição foi em 1942. O motivo do Medo é diferente do que
está na obra de Monteiro Lobato.
Monteiro Lobato neste romance infantil, descreve que
para acabar com os horrores da Guerra, a Emília vai até a
casa das chaves, para fechar a chave da Guerra, e
errando vira a chave do tamanho, o que fez com que as
pessoas diminuíssem de tamanho e ficassem com medo
da natureza que as rodeava.
No romance as pessoas ficam com cerca de 2 cm cada
uma de altura em média, e a natureza se torna hostil
para elas, causando um transtorno inimaginável, Até que
no final a Emília consegue voltar a casa das chaves, gira
novamente a chave do tamanho e fazer com que as
coisas fiquem normais.
Enquanto estavam pequenos as pessoas tinham medo de
gatos, cachorros e porcos, que podiam confundir os seres
humanos com minhocas, e com esta confusão os seres
humanos podiam ser devorados.
A realidade que
vivemos hoje não
foi provocada pela
diminuição da
estatura física de
qualquer pessoa,
mas o coronavirus
fez com que a
natureza, se tornasse hostil ao ser humano, e fez com
que todas as pessoas, passassem a temer o meio
ambiente ou qualquer coisa que possa trazer a
contaminação.
O ser humano com o coronavirus viu quanto ele é
pequeno diante da natureza e assim, veio medo. Vemos
diariamente, governantes e mais governantes,
apavorados, desesperados e gritando.
No desespero vemos prefeitos de várias cidades
decretando medidas que só poderiam ser decretadas pelo
Governo Federal, mas que por causa do desespero, o
Supremo Tribunal Federal também autorizou que eles
decretassem medidas de restrição de comércio, de
atividade industrial e etc., sendo que na mesma linha
fizeram vários
governadores, tudo
pelo medo, por causa
do Medo.
Jornalistas e mais
jornalistas gritam
desesperados pelo
distanciamento social,
como se não tivessem
outra notícia a dar,
Choram em frente à
televisão, pregam desesperadamente a necessidade de se
ficar em casa, de se isolar.
Fazem isto mais por causa do medo do que por serem
profissionais que devem dar a notícia.
De repente saíram não se sabe de onde, especialistas e
mais especialistas, falando em contágio, falando em
vírus, em medicina e outros assuntos ligados a doença.
Enquanto a vacina
não chega e não
provoca a imunização
desejada, o que
vemos é um festival
de desespero de
jornalistas e
autoridades, que
acabam prestando um
desserviço, amedrontando toda a população.
No livro quando Emília vai nos países europeus encontra
os líderes de então, dentro de tampinha de caneta.
Atualmente se houvesse uma caneta, onde essa gente
pudesse se esconder ou se eles coubessem dentro de
uma tampinha de caneta normal, lá nós os
encontraríamos.
Lamentável.
Profissionais e autoridades que deveriam dar o exemplo
falam a esmo, jornalistas profissionais que deveriam
trazer especialistas, para passar a informação correta, ao
invés de fazer as perguntas certas, só ficam em um blá
blá blá que não acaba nunca e não esclarece nada, e
ficam apenas aumentando o pânico. Parece que o mundo
inteiro ficou abobalhado como no livro A Chave do
Tamanho.
Tem profissional jornalista
achando que com a vacina o
vírus vai desaparecer, achando
que a vacina vai ser o elixir da
humanidade, que se tomando
a vacina não vai existir mais
vírus.
Onde esses bobalhões foram
buscar uma informação estúpida dessa. O vírus vai
continuar e vai evoluir, e vai piorar. E a tendência de todo
organismo e de todo ser vivo evoluir.
Se fala tanto em ciência, mas nunca leram Charles
Darwin e a evolução das espécies. O vírus apesar de ser
um organismo mais simples, também evolui, ficando mais
forte muitas vezes, são as mutações já constatadas, com
o coronavirus também.
Será que faltaram nessa aula de biologia antes de darem
alguma notícia?
Será que tem jornalista que não tem vergonha na cara e
antes de dar a notícia, não toma um calmante para parar
de alarmar a população. A função de um noticiário não é
apavorar ninguém.
Será que o mundo das redes sociais criou um bando de
profissionais babacas? Médicos que chegaram a declarar
que tinham medo de contaminação e não trabalharam no
INSS.
Mas desde que eu me conheço por gente o risco de todo
médico é, me desculpem aqueles que me conhecem, ser
contaminado com algum tipo de vírus ou bactéria é o
risco da profissão dele.
Se não é o coronavirus um médico pode ser contaminado
com tuberculose, ou com sífilis ou qualquer outra doença
mas é o risco da medicina, para o médico.
Assim como o risco da profissão do jornalista é apanhar e
ser até assassinado quando, dá uma notícia indesejável,
o risco do advogado é ser alvo da parte contraria, o do
médico é a contaminação.
Eu só espero que depois da vacinação as pessoas
ponham a cabeça no lugar e voltem a viver como gente.
Me desculpem senhores aos jornais cabe noticiar não
espalhar Pânico
Espalhar pânico é o que infelizmente vemos diariamente
sendo feito por jornalistas até de grande de emissoras.
Se estão com medo, fiquem em casa, desapareçam
enquanto existe o perigo, ou deem a informação, sem
medo e sem espalhar pânico.
fotos: facebook do autor dominio
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